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Securitização: o que é?
19/05/2023
No mercado financeiro, existem diversas ferramentas e mecanismos para viabilizar as mais diferentes soluções de financiamento para quem as necessita. A securitização, por exemplo, é usada por várias empresas de diversos setores do mercado, pois se trata de uma solução financeira simples, que dá acesso a dinheiro rápido e com poucas chances de haver prejuízo.
Sendo assim, a securitização é uma ferramenta do mercado financeiro que visa garantir que uma empresa receba valores pendentes com antecipação e descontos podendo ser usado como forma de investimento em algum negócio ou até para a realização de projetos. Esses valores podem ser oriundos de pessoas ou instituições que, de alguma forma, possuem certo tipo de dívida com alguma empresa, seja por empréstimos ou outro tipo de conta em atraso, por exemplo.
Nesse caso, a empresa, se não desejar esperar até o final do período limite para o recebimento do montante como um todo, pode optar pela securitização. Isto é, no processo, as dívidas são transformadas em títulos negociáveis que podem ser adquiridos por investidores. Desse modo, a securitização serve para que uma empresa tenha acesso rápido a um determinado capital correndo menos riscos, possibilitando também, taxas mais vantajosas, menores riscos de inadimplência e diversidade de produtos.
De maneira geral, o processo da securitização possui três participantes: o cedente, a securitizadora e o investidor. O primeiro participante é a empresa ou indivíduo que possui dívidas e não quer esperar o pagamento parcelado, cedendo suas dívidas para serem transformadas em títulos. A securitizadora é a empresa que vai intermediar a negociação, comprando as dívidas e as transformando em títulos negociáveis para repassá-los aos investidores. E, por fim, tem-se o investidor, sendo a parte final da transação, que é a pessoa ou empresa que compra os títulos e assume os riscos.
Considerando a grande gama de dívidas que podem passar pelo processo de securitização, há também diversos tipos de títulos nos quais elas podem ser transformadas. No total, tem-se quatro tipos de securitização, são eles: a securitização de créditos financeiros, de ativos empresariais, de créditos imobiliários e de créditos do agronegócio.
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Por Ana Carolina Callegaro
Com informações de: Banco Central do Brasil e USP
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